7 PASSOS PARA APROXIMAR DIRETAMENTE – DE CABEÇA – O TEMA
A nossa é a época das distrações de massa. Tudo se disputa para agarrar a nossa atenção, desviando-a das coisas importantes, como a orientação de fundo da vida: a vocação. É o momento de fazer alguma coisa.
Conhecer a própria vocação é o primeiro inestimável valor para viver à grande, para exprimir a unicidade que nos foi confiada, para saborear a vida.
Aproveita destes dias antes das ferias. Oferece-te a ti mesmo uma encruzilhada, ou seja tempo – uma hora, num espaço todo para ti, confortável e silencioso. Zero telemóveis e internet– sobreviverás, tranquilo! Só durante uma hora!–.

Eis aqui as instruções, em sete passos, para uma primeira abordagem, declaradamente visceral:
- Procura papel – 3 folhas – e uma caneta. Sim, escrever ajuda-te a objetivar os teus pensamentos.
- Procura um espaço, reservado só para ti, onde estar tranquilo durante uma hora – liga o despertador.
- Prepara-te. Senta-te e respira por 5 minutos; a cada expiração deita fora um pedaço d emundo que quereria sobrecarregar esta tua preciosa hora.
- Toma a primeira folha e antes de mais esvazia a tua mente daquilo que a sobrecarrega neste momento. Escreve simplesmente uma lista das coisas que te vêm à mente, durante 10 minutos consecutivos: as coisas que deves fazer; as coisas que gostarias de fazer; qualquer outra coisa que apareça na tua consciência.
- Agora toma a segunda folha e responde a estas quatro questões vocacionais de modo direto, visceral, durante os próximos 30 minutos. Semáforo verde às tuas reações de estomago, assim como se te apresentam:
- Quero casar-me? Se sim, porquê? Se não, porquê?
- Quero ser consagrado no mundo? Se sim, porquê? Se não, porquê?
- Quero ser padre? Se sim, porquê? Se não, porquê?
- Quero ser frade? Se sim, porquê? Se não, porquê?
- Agora, na terceira folha, escreve as impressões, o efeito que te fez a primeira abordagem vocacional toda visceral. Que luzes e que te ofereceu?
- Nos últimos 15 minutos retoma nas mãos a primeira folha e individua 3 coisas que são perdas de tempo, aliás: ladrões-de-tempo. Escolhe uma e imagina que renuncias a ela. Se tu usasses aquele tempo assim recuperado para pensar na vocação das quatro que te suscitou mais alegria – grande e importantíssimo indicador de discernimento –, que efeito te faria? Como é que te ajudaria a viver melhor?
Este é o primeiro presente vocacional: a primeira encruzilhada! Quando é que o farás esta semana? Fixa-o agora entre as tuas prioridades da semana!
Boas reflexões viscerais!
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